Um antigo sonho vascaíno vai começar a ser realizado a partir de julho do ano que vem: São Januário será ampliado e vai virar uma arena para até 45 mil lugares. O clube aguarda apenas por um relatório quanto à viabilidade do projeto para dar início ao processo.
Um arquiteto, segundo o Vasco, com conhecimento em arenas pelo mundo já foi contratado. Todo o estudo de viabilidade será entregue em outubro. Após isso, a diretoria promoverá uma espécie de licitação. Como sozinho não há condição alguma de o clube arcar com as despesas, será feita uma parceria, com o investidor escolhido tendo o direito de explorar o estádio – e até seu nome – por um determinado período a combinar.
Uma comissão, composta por diretores do clube, foi formada há alguns meses para tocar o projeto. Pela análise feita por eles, a obra vai custar cerca de R$ 900 milhões. O Vasco diz que já sondou o mercado e há três grandes empresas interessadas em firmar parceria.
A expectativa é iniciar as obras em julho de 2013 e o prazo para término é de três anos, com o estádio ficando fechado por todo esse período. O Vasco pretende mandar os jogos no Maracanã. Até por isso escolheu o segundo semestre do ano que vem, pois o local já estará liberado e com suas obras concluídas.
A reforma no estádio, inicialmente, será feita visando aos Jogos Olímpicos de 2016 – São Januário receberá partidas de rúgbi. Mas a diretoria já sonhava com essa ampliação para receber jogos de grande porte, como uma final de Libertadores (a Conmebol exige o mínimo de 40 mil lugares) e clássicos regionais. Atualmente, pelas vistorias do Corpo de Bombeiros, a Colina tem capacidade para pouco menos de 25 mil pessoas.
Ecológica, caldeirão e com história mantida
A diretoria passou algumas intenções ao arquiteto responsável por apresentar o projeto de ampliação de São Januário. Os vascaínos não querem que o estádio perca suas características de caldeirão nem o aspecto histórico.
A fachada, que não é tombada e, sim, preservada, poderia sofrer alterações. Mas o clube pretende manter o desenho atual.
Mesmo com a ampliação, a diretoria garante que o aspecto de caldeirão será mantido, pois sempre foi um dos pontos fortes do estádio quando o Vasco joga em casa, empurrado por sua torcida.
Outra preocupação é com a parte ecológica. O vice de finanças, Nelson Rocha, explica que a intenção é ter um estádio autossustentável, com captação de água da chuva e energia solar, por exemplo.
– Foi passado para o arquiteto a a nossa exigência, de que que o estádio não perca sua característica, de caldeirão. Além disso, desejamos que seja autossustentável, tem todo um aspecto ecológico a se pensar também. O arquiteto esteve com a gente e isso foi conversado – explicou o dirigente.
Todos esses pontos terão que constar no projeto a ser apresentado nos próximos meses aos dirigentes cruz-maltinos.
Melhorias nas ruas do entorno
A diretoria do Vasco destaca que São Januário é bem localizado, próximo às principais vias de acesso do Rio de Janeiro, mas sabendo da necessidade de que melhorias sejam feitas no entorno do estádio.
Segundo Nelson Rocha, vice de finanças, a prefeitura do Rio já se propôs a melhorar a acessibilidade, com o alargamento das ruas em volta do estádio.
– A prefeitura do Rio se comprometeu a fazer o entorno. Não adianta ter um estádio moderno com essas ruas estreitas. Não teria cabimento, nem seria permitido para a Olimpíada. A prefeitura vai ampliar as ruas, dar melhor acessibilidade. Nosso estádio é muito bem localizado, perto da Linha Vermelha, Linha Amarela, Avenida Brasil, Perimetral. Se quiser sair e ir para a Zona Norte também, é tudo próximo – ressaltou o dirigente cruz-maltino.
Uma comissão, composta por diretores do clube, foi formada há alguns meses para tocar o projeto. Pela análise feita por eles, a obra vai custar cerca de R$ 900 milhões. O Vasco diz que já sondou o mercado e há três grandes empresas interessadas em firmar parceria.
Ecológica, caldeirão e com história mantida
A diretoria passou algumas intenções ao arquiteto responsável por apresentar o projeto de ampliação de São Januário. Os vascaínos não querem que o estádio perca suas características de caldeirão nem o aspecto histórico.
Mesmo com a ampliação, a diretoria garante que o aspecto de caldeirão será mantido, pois sempre foi um dos pontos fortes do estádio quando o Vasco joga em casa, empurrado por sua torcida.
Outra preocupação é com a parte ecológica. O vice de finanças, Nelson Rocha, explica que a intenção é ter um estádio autossustentável, com captação de água da chuva e energia solar, por exemplo.
– Foi passado para o arquiteto a a nossa exigência, de que que o estádio não perca sua característica, de caldeirão. Além disso, desejamos que seja autossustentável, tem todo um aspecto ecológico a se pensar também. O arquiteto esteve com a gente e isso foi conversado – explicou o dirigente.
Todos esses pontos terão que constar no projeto a ser apresentado nos próximos meses aos dirigentes cruz-maltinos.
Melhorias nas ruas do entorno
A diretoria do Vasco destaca que São Januário é bem localizado, próximo às principais vias de acesso do Rio de Janeiro, mas sabendo da necessidade de que melhorias sejam feitas no entorno do estádio.
Segundo Nelson Rocha, vice de finanças, a prefeitura do Rio já se propôs a melhorar a acessibilidade, com o alargamento das ruas em volta do estádio.
– A prefeitura do Rio se comprometeu a fazer o entorno. Não adianta ter um estádio moderno com essas ruas estreitas. Não teria cabimento, nem seria permitido para a Olimpíada. A prefeitura vai ampliar as ruas, dar melhor acessibilidade. Nosso estádio é muito bem localizado, perto da Linha Vermelha, Linha Amarela, Avenida Brasil, Perimetral. Se quiser sair e ir para a Zona Norte também, é tudo próximo – ressaltou o dirigente cruz-maltino.
Fonte: Lancenet
Porque eu te amo, carrego a Cruz de malta no meu peito desde do escroto do meu pai!
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